quarta-feira, outubro 05, 2005

As moléculas da água

A MENSAGEM ESPIRITUAL DAS MOLÉCULAS DA ÁGUA
Claudia Picazzio

O trabalho do pesquisador japonês Masaru Emoto (foto), 59 anos, é surpreendente. Durante oito anos ele e sua equipe cristalizaram e fotografaram moléculas de água das mais variadas partes do mundo. As amostras foram retiradas de rios, lagos, chuva, neve e submetidas às vibrações de pensamentos, sentimentos, palavras, idéias e músicas. O mais admirável é que foi possível registrar em imagens a reação das moléculas de água a esses estímulos - tanto os considerados positivos quanto os negativos.

Assim surgiram desenhos maravilhosos, esculpidos como se fossem jóias na estrutura molecular da água quando a amostra fora exposta às palavras Love and Gratitude. Da mesma forma belas imagens - ou clusters - surgiram quando a água fora submetida à vibração da palavra Thank You ou ao nome de alguém já falecido como Madre Teresa de Calcutá. Mais espantoso ainda é o fato de que os desenhos geométricos não se formaram quando a vibração escolhida fora desagregadora. A imagem revelou-se disforme.

Dr. Masaru Emoto e sua equipe provaram desta forma que a estrutura molecular da água se transforma de acordo com o ambiente. E a maior repercussão desse trabalho é o fato de que temos a possibilidade de mudar as percepções de nós mesmos e do nosso planeta. A cura por meio da escolha dos pensamentos e da forma como colocamos esses pensamentos em ação está agora bem mais próxima.

Imagens revelam a vibração

Admirar a beleza de uma imagem geométrica impressa numa gota de água congelada é impressionante. Mas nada se compara ao fato de saber que aquele desenho formou-se na água porque ela sentiu a vibração de uma palavra de amor, de uma música suave ou de um bonito pensamento.

O japonês Masaru Emoto provavelmente sabia que o impacto dessa notícia seria enorme porque as descobertas envolviam tudo que está em volta do ser humano, inclusive ele mesmo.
Durante 8 anos, Masaru Emoto e sua equipe realizaram experiências em águas de rios, lagos, chuvas, neves de todas as partes do mundo. Com equipamento sofisticado e rigor científico, o professor submeteu a água à música, palavras faladas, escritas, preces e os mais variados tipos de sentimento.

Em seguida cristalizou e fotografou as moléculas de água na busca da comprovação dessa "sensibilidade". Na maioria dos casos as águas foram fotografadas antes e depois da exposição. O resultado desse trabalho está no livro A Mensagem da Água, publicado em 1999 em japonês e inglês, divulgado em todo o mundo. Ele exibe 161 fotos que mostram a resposta da água aos vários estímulos. A pesquisa pioneira é considerada por especialistas como um dos mais extraordinários trabalhos sobre o tema que se tem conhecimento.

Beethoven e Heavy Metal

A vida humana está conectada diretamente à qualidade de nossa água, dentro e em torno de nós. O corpo humano é como uma esponja com trilhões de camadas, chamadas células, que comportam líquido. Ele é composto por 70% de água - assim como o nosso planeta.
A água é a fonte de toda a vida na Terra e a qualidade e a integridade são vitalmente importantes a todas as formas de vida. A possibilidade de o pensamento afetar tudo o que nos cerca nos leva a repensar a própria condição humana.
O mérito do Dr. Masaru foi comprovar por meio das fotos que as energias vibracionais humanas (pensamentos, palavras, idéias e músicas) afetam a estrutura molecular da água. A água é uma substância muito maleável. Sua forma física adapta-se facilmente ao ambiente que a contém. Mas a aparência física não é a única coisa que muda, a sua estrutura molecular também muda.
O Dr. Masaru congelou gotas de água e examinou-as sob um microscópio de campo escuro dotado de recursos fotográficos. A nascente de água pura que jorra da montanha mostra maravilhosos desenhos geométricos em seus padrões cristalinos. Águas poluídas e tóxicas de áreas industriais e povoadas, águas estagnadas das tubulações e represadas mostram estruturas cristalinas definitivamente distorcidas e formadas aleatoriamente.

Para observar o efeito da música na estrutura da água ele colocou uma água destilada entre dois alto-falantes por diversas horas (experiência com Beethoven e Heavy Metal) e fotografou então os cristais que se formaram depois que a água foi congelada. Após ter visto como a água reagia às circunstâncias ambientais, poluição e música, o Dr. Masaru e seus colegas decidiram observar como os pensamentos e as palavras afetavam a formação das águas destiladas não tratadas e águas puras, usando palavras datilografadas em papel por um processador de texto coladas nos frascos de vidro durante a noite ("amor e admiração", "obrigado", "você me faz mal. Eu vou matar você"). O mesmo procedimento foi executado usando nomes de pessoas falecidas (Hitler e Madre Teresa). As águas foram então congeladas e fotografadas. Os resultados podem ser vistos nas fotos e são surpreendentes.

AQUELE QUE SOUBE CONVERSAR COM A ÁGUA
Dr. Masaru Emoto iniciou a pesquisa sobre o tema em 1984, depois de um encontro com o bioquímico Dr. Lorezen, o inventor da "microcluster eater", uma água energizada para efeitos terapêuticos. Hoje, artigos e entrevistas do Dr. Masaru, traduzidos em vários idiomas, estão nos sites da Internet. Eles se referem principalmente ao seu livro "A Mensagem da Água" com 148 páginas e 161 fotos, publicado em 1999.

Com o título Uma Ecologia Espiritual para o Terceiro Milênio o site italiano auraweb (www.auraweb.it) publicou em novembro de 2001 uma entrevista com o Dr. Masaru Emoto e referiu-se a ele como "aquele que soube conversar com a água". Logo na abertura a autora, Roberta Piliego, observa que "a água contém em si um número infinito de respostas, mas a questão não está na sua capacidade de responder, mas sim na demanda."Uma outra entrevista interessantíssima realizada por Reiko Myamoto foi publicada no site The Spirit of Ma'at. Nela o professor falou, por exemplo, sobre a diferença entre o efeito da prece de uma única pessoa e de um grupo de pessoas sobre as moléculas de água.

Se uma pessoa ora com um profundo senso de clareza e pureza, a estrutura da molécula será cristalina e pura porque o resultado é o reflexo da sua intenção e energia. No caso do grupo, se a intenção não for coesa, o resultado será compatível com essa falta de coesão. Mas se todos estiverem unidos na mesma intenção, o resultado é um desenho claro e lindo como o criado pela oração sincera de uma única pessoa.

O professor conta ainda uma de suas mais interessantes experiências. Numa mesa foi colocada uma vasilha com um pouco de água. Dezessete participantes formaram um círculo em volta da mesa e deram-se as mãos. Cada um deles escolheu uma palavra sobre o sentimento de amor e amizade para pronunciar. A água foi fotografada antes e depois dessa experiência. Os resultados, segundo o Dr. Masaru, foram algumas das mais lindas estruturas cristalinas. Em seu tour pela Europa o professor divulgou esse trabalho com uma farta documentação em slides.

A linguagem da vibração é um dos pontos destacados pelo professor. "A palavra falada tem vibração. A palavra escrita também tem vibração. Todas as coisas na existência têm vibração. Se eu fizer um círculo, a vibração do círculo será criada. Se eu escrever as letras LOVE então essas letras vibrarão amor. A água pode ser impressa com essas vibrações. Bonitas palavras têm bonitas e claras vibrações. Palavras negativas não formam 'clusters' (as estruturas geométricas e harmoniosas), produzem vibrações incoerentes, feias e desarmoniosas."

Os desenhos da natureza
Há um registro no livro Principles of Vibrational Healing de Claire G. Harvey e Amanda Cochrane publicado em 1998 pela Harper Collins Publishers Ltda., sobre um médico alemão de nome Ernst Chaldni que no século18 fez algumas experiências para provar que as vibrações sonoras afetavam a matéria. Ele espalhou areia sobre discos de aço e gravou de que forma ela se movia quando notas diferentes eram tocadas por um violino. Ele conseguiu a formação de bonitos padrões de desenhos e que podiam ser reproduzidos. Um outro cientista inspirado nesse trabalho, o Dr. Hans Jennr, de Zurique, expandiu esses experimentos usando uma aparelhagem sofisticada.

Ele espalhou líquidos, aparas de plástico, limalhas e pó sobre discos e então passou diferentes freqüências vibratórias através deles. Ele descobriu que à medida que tocava a escala musical, os padrões iam se alterando e surgiam uma variedade de formas muito semelhantes às encontradas na natureza. Surgiam desenhos hexagonais dos casulos de abelhas, anéis concêntricos dos troncos de árvores, formatos dos flocos de neve, estrelas do mar, etc. Com o desenvolvimento do seu trabalho, o cientista conseguiu transferir as notas tocadas num microfone para uma forma visual projetada numa tela. Ele descobriu ainda que o mantra hindu om produz formas geométricas magníficas.

Fonte: http://www.amebrasil.org.br/portugues/artigosb.htm

terça-feira, outubro 04, 2005

Good Humor

Enjoy the Trip!

"If your daily life seems poor, do not blame it; blame yourself, tell yourself that you are not poet enough to call forth its riches."

- Rainer Maria Rilke


...Upon returning from a vacation, when you talk about the trip, would you tend to focus mostly on complaining about the challenges - the fact that maybe the airlines lost your luggage for a while, or the hotel room reservations had gotten mixed up? Or would you focus on all the great experiences you had - all the interesting people you met, all the new cultures you discovered, all the great purchases you made, and the many other positive aspects of your journey?

Now, I'm not suggesting that we should be dishonest or pretend that bad things never happened. Obviously, if challenges happened, they happened, and can be considered as parts of a well-rounded vacation. We can still include challenges in a well-rounded assessment of our life journey, and we can include them in a positive way.

One way to turn almost any challenging situation into a positive one is through the magical elixir of humor. Humor will definitely help to make our journey more happy and fun, so laugh away. Laugh at the triumphs and the tribulations. Laugh at your greatness and your imperfections. Laugh at the cosmic joke that runs, like a stream, alongside the ever-flowing waters of spiritual happiness.



...more of this chapter is available in the book, "Secrets of Spiritual Happiness," by Sharon Janis.

domingo, outubro 02, 2005

A FQ praticada pelo observador

Silvia Malamud

ESCOLHENDO A CRIAÇÃO DE SUA REALIDADE DE MODO LÚCIDO

O modo como observamos o mundo que nos cerca é a escolha da realidade na qual desejamos estar inseridos, mesmo que isso por vezes seja de difícil compreensão.
De acordo com a física quântica, todas as nossas possibilidades estão acontecendo simultaneamente, porém quando focamos a nossa atenção para a realidade, apenas uma possibilidade é concebida como “real” para que possamos experimentá-la como experiência de vida.

O problema é que, devido às nossas dependências emocionais, acabamos repetindo padrões indesejados, achando que, apesar das infinitas possibilidades de escolhas que temos, não possuímos a capacidade de rumar para o diferente. E - como conseqüência - passamos a nos repetir indefinidamente.
A questão é que as nossas identidades estão insistentemente engajadas neste circuito. As respostas bioquímicas em nosso corpo que têm a ver com a alegria, o prazer ou a dor, seguem sempre o mesmo caminho emocional e acabamos por não conceber, por mais que possamos desejar, a idéia de que podemos ter outros coloridos com relação à alegria ou a situações totalmente novas. Na grande maioria das vezes sequer concebemos a hipótese de que atuamos em meio aos nossos vícios e padrões emocionais repetitivos. E mesmo se já estivermos aceitando estas percepções, talvez devido às nossas crenças (e dependências emocionais?), ainda custamos a conceber que temos o poder para criar algo de efetivamente novo em nossas vidas.

Se desejarmos algo intensamente, a ponto de perdermos a referência de quem somos - da nossa identidade conhecida - e nos tornarmos o desejo em si, o novo pode emergir em situações totalmente inusitadas. A fixidez da vida repetitiva poderá se transformar naquilo que a consciência é em essência: Mutante.
Mutante porque cria constantemente. (Atente que você pode criar permanentemente a mesma coisa, mudando apenas o cenário de vida e pior, às vezes nem isso).
A consciência de si mesmo se fortalece com a assimilação e com a elaboração das experiências vividas, podendo deste modo partir sempre para o novo.
No caso de sua incessante e prejudicial repetição, a consciência, ou seja, o observador, tenderá a entrar em tédio profundo, aos poucos retirando a sua atenção do foco da realidade que criou. Gera então o desespero e a desolação... que por sua vez podem criar uma outra tipologia de deformação emocional. E por aí vai...

Encontre um espaço dentro de si mesmo e questione sobre a sua vida. Observe atentamente o que deseja mudar e faça um movimento.
Abra espaço dentro de si e visualize a situação ideal para você. Conceba que essa criação de realidade é totalmente passível de ocorrer. Pesquise seus ambientes emocionais e deflagre os impedidores para você ser feliz. Pesquise as suas crenças e veja - de mente aberta - tudo o que é infundado e limitante.

Movimente a sua vida, valide a sua existência!

METODOLOGIA PARA CRIAR O DIA:


“Ao acordar, conscientemente crio o meu dia, do jeito que desejo que seja. Dou-me um espaço e a minha mente examina as coisas que eu posso fazer até que eu chegue num ponto que me interessa, que é a intenção da criação do meu dia. Após criar o meu dia, pequenas situações inexplicáveis acontecem. Sei que são o processo e o resultado da minha criação.
E, quanto mais faço isso, mais uma rede neural vai se construindo, fazendo-me aceitar que é possível. Dando-me o poder e o suporte que me incentiva a repetir tudo no dia seguinte.
(Torna-se então um padrão. Deste modo nos abrimos à possibilidade suprema de decifrarmos as diferenças criadas nos nossos dias).
Estou consciente de que a todo instante eu estou desenhando o meu destino.
Do ponto de vista espiritual, estou conscientemente aceitando as idéias de que os nossos pensamentos afetam a nossa realidade e assim a nossa vida. Porque a realidade é igual à vida. A vida que criamos.
Estou tirando esse tempo para criar o meu dia, portanto afeto o campo quântico das múltiplas possibilidades de modo consciente.
Então faço um pacto quando crio o meu dia:
Se existem de fato observadores, como eu mesmo o sou, e se estão me acompanhando todo o tempo da minha criação; se existe um aspecto espiritual em mim, então me mostrem um sinal de que eu criei e façam com que aconteçam situações do jeito que espero, e que eu possa me surpreender com a minha habilidade de sentir essas coisas e que eu não tenha dúvidas que isso vem de vocês”.


Temos que mudar o que desejamos e nos concentrarmos totalmente nesse intento a ponto de perdermos a consciência de quem somos. A ponto de perdermos a noção do tempo. A ponto de perdermos a noção de identidade.
No momento em que estamos totalmente envolvidos nessa experiência, perdemos a noção de quem somos e aquilo que estamos sendo é a única coisa real. (Todos já passaram por essa experiência quando puseram algo em suas cabeças, quando quiseram algo intensamente).
- Este é o observador em pleno efeito. Esta é a Física Quântica atual, na prática.
- Você é o co-criador de seu futuro.

COMPLEMENTO DA CRIAÇÃO PESSOAL - SOMENTE PARA HOJE:
- Vou conhecer pessoas extraordinárias.
- Terei um encontro com o incomum.
- Estarei ciente de novas possibilidades as quais nunca imaginei.
- Rompo com todos as minhas dependências emocionais e me abro para o novo.
- E por tudo isso eu estou em êxtase por esse dia.

Understanding the Nature of Illusion

Sharon Janis

Wake up o man, at least now, wake up. Consider this whole creation as a mere dream. This world is like a flower in bloom; as you watch it, it wilts right before your eyes. Why are you so attached to it?

~ Brahmananda

When studying ancient spiritual writings, we have two main obstacles to overcome. The first has to do with language and cultural barriers. Our modern society does not have words to adequately express the same blend of connotation and nuances as, for example, ancient Sanskrit, dubbed the "Language of the Gods" back when spiritual knowledge enjoyed a position of respect and prominence in a very different society. While translating such texts into English, one can only hope to find words that contain some semblance of approximation to the original word.

The second consideration is a reader's own psychological, spiritual and mental state. It is not possible for the mind to leap from level three of spiritual knowledge directly to level ten. If possible, certainly it is uncommon. One can only understand teachings within one's own level of awareness, and hopefully consistently just above and beyond it, stretching our experience of life into ever-new vistas of appreciation. This means that even if one hears "the absolute truth," its meaning may not really be accessible to the person's current level of understanding.

This is one reason spiritual teachers in various traditions have insisted that disciples undergo a period of spiritual purification before they are given higher knowledge. It's not because these teachers are selfish or greedy, rather because the student must be ready to receive and digest higher knowledge. How can one pour a huge lake into a small cup?

Once upon a time, a seeker of truth found himself a highly respected spiritual teacher, and asked to be initiated into the state of self-realization. "Oh Guru, please tell me the secret of life, by knowing which one is freed from all bondage."

The teacher looked at this seeker and saw that his container was not yet able to contain the unadulterated Truth that breaks one free. The seeker needed to be purified by the lessons inherent in living an austere, surrendered life of service and contemplation. Nevertheless, the teacher spoke, "Tat Tvam Asi, Thou art That."

The seeker settled down to hear the rest of the lecture, but the master fell silent, as though that was all he had to say. The eagerness on this seeker's face told the master that he was genuine and passionate in his quest. The master said, "I will accept you as a disciple. Go and work in my fields for twelve years, and then come back to me. I will give you the secret knowledge at that time."

The disciple worked hard for twelve long years. During the many hours spent toiling in the fields, inner understandings and glimpses of the nature of life were revealed inside himself. At the end of his assignment, he again came before the guru. "Oh Guru, I have fulfilled your command and worked in the field for twelve years. Please enlighten me. What is the secret of life, by knowing which one is free from all bondage?"

The guru now saw before him a shining light, a purified vessel ready to accept and hold the Truth. He looked into the disciple's eyes and spoke, "Tat Tvam Asi, Thou art That."

Immediately, the disciple understood these words at a level deeper than ordinary knowledge. With "Thou art That" throbbing in every particle of his being, he ascended to the spiritual state of the masters.

This story illustrates a point we must keep in mind when approaching ancient spiritual knowledge. There must be enough humility to admit that our interpretations of ancient texts may not be fully accurate or complete, having been covered over by layer upon layer of cultural and language transitions, generation after generation of change.

For example, there is a common Sanskrit word, maya, which is commonly translated as illusion. Some, who have not grasped the deeper meaning of the original word maya, might read about its play, adding all the connotations modern society has placed around the word illusion. We don't have an English word that can accurately portray what the sages meant by the word maya, though one who has awakened to a vision of life beyond maya for even a moment will be better prepared to grasp the intended meaning of this word.

Some say that thinking of this world as an illusion is irresponsible, and will only bring suffering and lack of interest. However, one who truly sees the world as maya, will laugh and dance through life. My teacher once described this world as a two-day picnic that you go to on a holiday. When the veil of maya is rent, you begin to see that you are an eternal being, travelling through countless fields of existence at once. All the thoughts, colors and memories we know are the handiwork of that eternal being, the hub of this wheel of life. It's like the experience of awakening from a dream where you are running for your life from a gang of criminals. Upon awakening, you realize that it was all maya, illusion. The criminals did not exist, nor were they chasing you.

Nevertheless, being an illusion does not make it unreal. This is where a subtle distinction comes in regarding the nature of maya versus illusion. Illusion is generally used to refer to something that doesn't exist. Maya, on the other hand, is existent and non-existent at the same time, like a dream. The experience you had while running for life was absolutely real while the dream was occurring; therefore, the maya of this dream cannot be called non-existent. Yet, through the sobriety of wakefulness, one can see that the dream was an illusion, a false world. The only problem is that there is no objective experiment we can run to prove that the waking state we are in right now is any more real than last night's dream, which also felt completely real.

There once lived a powerful King named Janaka. One night, he dreamt that he was a beggar, being persecuted by a group of villagers. They had tumbled him onto the ground, and were beating him with their fists, throwing stones and clods of dirt at him. All of a sudden, he awoke.

There he was, King Janaka, swathed in silk and jewels, being fanned by servants in his luxurious castle. Shocked by the contrast, he closed his eyes, and fell immediately back into the dream, where the villagers were still beating him, as he cowered on the ground in fear for his life. Once again, he awoke, finding himself back in the lap of luxury. This happened twice more. Janaka was fascinated and intrigued by the experience. Both states felt equally real when he was in them. How could he know which one was true and which was maya, illusion? Was he the beggar or the king?

Back in the waking state, King Janaka called in all of his wise Prime ministers and advisors, and asked them which state was real. None was able to answer the question to his satisfaction. The king expressed his displeasure by sending all of these so-called wise men away to be locked up indefinitely. In the meantime, a young son of a sage stepped into the courtyard. He was crippled, and made quite a spectacle of himself as he hobbled down the aisle to the throne. Many of the townsfolk had gathered, and were laughing at this ridiculous figure. The boy knelt down before the king, and with great effort stood back up. "Your majesty. I have come to answer your question." Now the bystanders really began to whisper and chuckle. This kid was asking for trouble.

But the king saw a light around the boy's face, and was guided by deep intuition to allow him to say his piece, even though it seemed unlikely that this boy would ever be able to answer the question. "Fine," said the King. "Tell me which state is real, the waking state or the dream state?"

The young boy smiled softly through his disfigured body, and replied. "O King. Neither the waking state nor the dream state are real. Only the Self is real, the Self that is beyond all maya."

The phenomena of life can be compared to a dream, a ghost, an air bubble, a shadow, glittering dew, the flash of lightning — and must be contemplated as such. ~ Buddha

Over the past few decades, many students at the Stanford University sleep lab have been trained to become lucid in their dream state. While being chased by criminals, for example, they'll become aware it is just a dream — their dream — and will take control of the reins, flying off to a preferable place, while the bad guys dissolve back into the ether of consciousness. Developing an understanding of the nature of maya, illusion, is like learning to be a lucid waker rather than a lucid dreamer. You can dance more freely through your life, without holding on to old habits and fears. Although the old self-preservation instincts may still have their place, in your deepest heart you are not afraid of death, because you know that only illusion can die.

Some say that an understanding of illusion is detrimental to the world, and that it might cause one to think their life is worthless and meaningless. But this fear comes from a misunderstanding of maya's glory. With a glimpse into the nature of this world as maya, life becomes more amazing and filled with meaning. Even the butterfly landing on a flower next to you is filled with beautiful, metaphorical significance. From this space, we can actually accomplish much more in life, and enjoy it more fully. We know we are playing wonderful, important, and ultimately illusory roles in this universal play of Consciousness. With this insight comes a sense of appreciating both the ups and downs of human life. As my teacher has beautifully expressed, we learn to "smile at our destiny."

Without an understanding of the illusory nature of this world, we can't fully enjoy even the blessings that come our way, because there are so many underlying fears for the future. Without an understanding of the nature of maya, even success can bring unhappiness, because there is so often an underlying fear of loss.

An understanding of the nature of illusion helps us to achieve an attitude of faith and renunciation. With these gems, we can witness the events of life from a higher viewpoint, even while we continue to play the game.