Um vídeo muito interessante, que pode ser relacionado ao texto O Universo como um Holograma, já postado por mim neste blog. Este vídeo mostra de forma interessante a precariedade da realidade enquanto algo concreto e chama atenção para a questão do real observador, que não é o cérebro em última instância, mas sim aquele que percebe o próprio cérebro. Este ponto geralmente é ignorado pela ciência cartesiana, por ser incapaz de dar qualquer resposta satisfatória. O cérebro é um aparelho decodificador, mas não o criador da conciência, pois senão deveria ter consciência absoluta de sí.
Se o que chamamos de realidade na verdade são sinais elétrico recebidos pelos sentidos e interpretados pelo cérebro, o cérebro em sí tambem é uma interpretação de algo, mas não de sí próprio, pois este fica hermeticamente trancado em uma caixa preta sem luz, sem receber qualquer estímulo externo de sí. Se ele é o que o interpreta o "mundo externo", quem O interpreta? Ele necessita de um observador externo. Quem então é o Observador? Quem é aquele que percebe o que o cérebro percebe?
Obs: No final ele usou Alá como termo para o ser criador do todo, mas podia muito bem usar Deus, Tao ou qualquer outro, pois tanto faz, os nomes dados para o Criador servem apenas para dividir as pessoas em religiões e nos afundar mais ainda na ilusão. Pena que no finzinho (último minuto) deu uma leve conotação religiosa para a existência, mas mesmo assim tá valendo, não danificou o contexto do vídeo.
Para ver o vídeo (inglês - sem legendas): The Holographic Universe - Beyond Matter
Transcrição do texto do vídeo para português!
AVISO
O tema do filme que você esta para ver, revela um segredo crucial em sua vida. Você deve vê-lo atentamente pois refere-se a um tema que poderá provocar alterações fundamentais em sua visão do mundo material. O conteúdo deste filme não é apenas uma visão diferente ou um pensamento filosófico. Na realidade são fatos comprovados pela ciência.
O SEGREDO POR TRAS DA MATÉRIA
O homem é condicionado, desde seu nascimento, a pensar que o mundo em que vive é uma realidade absolutamente material. Assim ele cresce sob o efeito deste condicionamento e constrói toda a sua vida baseado neste ponto de vista. As descobertas da ciência moderna, entretanto, revelaram a completa diferença entre a realidade significativa e o que é presumido.
Toda a informação que recebemos de nosso mundo exterior nos é transmitida por nossos cinco sentidos. O mundo que conhecemos consiste do que nossos olhos vêem, nossos ouvidos ouvem, nossos narizes cheiram, nossas língua saboreiam e nossas mãos sentem. O homem depende, desde o nascimento, destes cinco sentidos. Assim ele conhece o mundo exterior apenas da forma com que é apresentado por estes cinco sentidos. Atualmente, pesquisas cientificas sobre os nossos sentidos revelaram fatos bem diferentes daquilo que denominamos de "mundo externo". E estes fatos trouxeram à luz um importante segredo sobre a matéria de que é feito o "mundo externo".
Um pensador contemporâneo (Frederick West.....) assinala as declarações de alguns cientistas afirmando que "o homem é uma imagem, toda experiência é temporária e ilusória, e este universo é uma sombra", parecem estar sendo comprovadas pela ciência em nossos dias. Para melhor captar este segredo por trás da matéria, devemos nos relembrar de como captamos a informação da realidade que nos prove com a mais extensa informação de nosso mundo exterior.
COMO VEMOS?
A visão ativa ocorre progressivamente. No momento da visão, partículas luminosas, denominadas fótons viajam do objeto até o olho e passam pelo cristalino onde são refratados e focados na retina, no fundo do olho. Aqui, os raios luminosos são transformados em sinais elétricos e transmitidos por neurônios até o centro da visão na parte posterior do cérebro.
A visão realmente ocorre no centro da visão no fundo do cérebro. Todas as imagens que vemos durante a vida e todos os eventos que experimentamos são na realidade experimentados neste pequeno e escuro lugar. Tanto o filme que você esta vendo agora bem como as paisagens sem fronteiras que você vê quando mira o horizonte, na realidade comprimem-se neste espaço de poucos centímetros. Vamos reconsiderar alguns conceitos, cuidadosamente. Quando dizemos "nós vemos", na realidade vemos o efeito dos raios atingindo os olhos, convertidos em sinais elétricos e formados no cérebro. Quando dizemos "nos vemos", na realidade observamos os sinais elétricos em nosso cérebro.
A propósito, há um outro aspecto a considerar. O cérebro esta "selado" para a luz e esta sempre em completa escuridão. Assim, não é possível ao cérebro contatar a luz, por si mesmo. Podemos explicar este interessante fenômeno com um exemplo. Vamos supor que a nossa frente esta uma vela acesa e nos vemos sua luz. Durante o período em que vemos a luz da vela, o interior de nosso crânio e o cérebro estão em completa escuridão. A luz da vela jamais ilumina nosso cérebro e nosso centro de visão. Entretanto, nos vemos um mundo luminoso e colorido dentro de nosso cérebro sem luz.
O mesmo se aplica a todos os nossos outros sentidos, som, tato, sabor e olfato, que são percebidos no cérebro como sinais elétricos. Desta forma, o cérebro, durante nossa vida jamais se confronta com a fonte original da matéria existente fora de nos, mas apenas uma cópia elétrica da mesma, formada dentro de nosso cérebro.
Neste ponto somos iludidos a pensar que estas copias são instancias da realidade material fora de nós.
O MUNDO EXTERIOR EM NOSSO CÉREBRO
Estes fatos físicos nos fazem chegar a uma indiscutível conclusão. Tudo aquilo que vemos, ouvimos, tocamos e sentimos como matéria, o mundo e mesmo o universo são apenas sinais elétricos em nosso cérebro.
Por exemplo, vemos um pássaro em nosso mundo exterior. Mas na realidade este pássaro não esta em nosso mundo exterior, porem em nosso cérebro. As partículas de luz refletidas pelo pássaro alcançam nosso olho e de lá são convertidos em sinais elétricos. Estes sinais são transmitidos por neurônios para o centro da visão no cérebro. O pássaro que vemos é na realidade o resultado de sinais elétricos em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo a informação fosse desconectado o pássaro desapareceria subitamente. Da mesma forma os sons do pássaro são também formados em nosso cérebro. Se o nervo conduzindo os sinais elétricos do ouvido ao cérebro fosse desconectado não haveria qualquer som.
Colocando de forma simples, o pássaro, a forma do pássaro que vemos e o seu som que ouvimos é apenas a interpretação, efetuada pelo cérebro, de sinais elétricos. Outro ponto a ser considerado é a sensação de distancia. Por exemplo a distancia entre você e esta tela. É apenas uma sensação de espaço formada em seu cérebro. também, objetos que parecem estar muito distantes na visão de um individuo, são na realidade imagens plasmadas em um ponto dentro do cérebro. Por exemplo, alguém que observe as estrelas, assume que elas estão a milhões de anos luz distantes dele. Na realidade as estrelas estão dentro dele. E a visão em seu cérebro.
Enquanto você vê este filme, você assume que você esta em um ambiente, mas na realidade o ambiente esta em você. você vendo seu corpo o faz pensar que esta dentro dele, entretanto você deve observar que seu corpo também é uma imagem formada em seu cérebro. Até agora falamos de um mundo exterior, de um mundo de percepções formadas em nosso cérebro. Do que nos vemos. Entretanto como nunca podemos alcançar o mundo externo, como podemos estar certos de que este mundo externo realmente existe? Definitivamente, não podemos. A única realidade com que lidamos é o mundo de sensações nos quais vivemos em nossa mente.
Nos acreditamos na existência de objetos somente porque os vemos e tocamos e eles são refletidos para nós por nossas percepções. Entretanto nossas percepções são somente idéias em nossa mente. Assim, objetos que captamos por percepções não são nada além de idéias e estas idéias existem apenas em nossa mente. E se tudo isto existe apenas em nossa mente, isto significa que nos somos iludidos por decepções quando imaginamos um universo e objetos com existência fora de nossas mentes. Imaginar a matéria como tendo uma existência fora de nossa mente é na realidade uma decepção. As sensações que observamos podem estar vindo de uma fonte artificial. É possível ver isto com um exemplo.
Primeiro vamos supor que podemos retirar o cérebro de nosso corpo e mantê-lo vivo em uma caixa de vidro. Vamos adicionar um computador com toda sorte de informações e finalmente vamos enviar todas os sinais elétricos (dados) que temos de luz, som, sabor, tato e olfato para este computador. Vamos conectar este computador ao sensores de sentidos de nosso cérebro com conectores, e vamos enviar-lhe os dados previamente gravados. Quando nosso cérebro perceber estes sinais ele vai "ver", "sentir" e "viver" as cenas que lhe apresentamos. Deste computador também podemos enviar sinais elétricos referentes a imagens e cenas criadas. Por exemplo podemos mandar sinais referentes ao que percebemos e sentimos enquanto estamos sentados a nossa mesa de trabalho. Neste estágio o cérebro pensará que é um homem de negócios sentado em seu escritório.
Este mundo imaginário continuara enquanto a estimulação vinda do computador persistir. Nos nunca nos daríamos conta de que apenas somos um cérebro. É de fato muito simples para nos, sermos enganados acreditando que percepções sem qualquer causa material sejam reais. Isto é o que ocorre em nossos sonhos.
O MUNDO EM SONHOS
Para você realidade é tudo aquilo que pode ser tocado com as mãos e visto com os olhos. E nos sonhos também podemos tocar com as mãos e ver com os olhos. Ms na realidade você não tem mãos e tampouco olhos e tampouco existe algo que possa ser tocado ou visto. Tomando o que você percebe no sonho pela realidade material você esta preparado para ser enganado.
Por exemplo, uma pessoa profundamente adormecida em sua cama pode ver a si mesmo em um mundo totalmente diferente em seu sonho. Ele pode sonhar que é um piloto que comanda um grande jato. E mesmo pode despender muito esforço para comandar o avião. De fato esta pessoa não se afastou um único passo de sua cama. Em seus sonhos ele pode viver em diferentes cenários e se encontrar com amigos, conversar com eles, comer e beber em conjunto. Somente quando a pessoa desperta de seu sonho que ele se da conta que tudo foram apenas percepções. Se somos capazes de viver facilmente em um mundo irreal durante nossos sonhos o mesmo pode ser também verdadeiro para o mundo no qual vivemos. Quando despertamos de um sonho, não ha razão lógica para não pensar que entramos em um sonho mais longo que denominamos de "vida real". A razão pela qual consideramos nossos sonhos como fantasia e o mundo como real nada mais é do que o produto de nossos hábitos e preconceitos. Isto sugere que podemos ser despertados de uma vida na terra que acreditamos estar vivendo neste momento. Da mesma maneira que somos despertados de um sonho.
QUEM PERCEBE?
Após todos estes fatos físicos, levanta-se a pergunta primordial. Se todos os eventos físicos que conhecemos são essencialmente percepções o que é nosso cérebro? Desde que nosso cérebro é matéria como nosso braço, perna ou qualquer outro objeto ele também deve ser uma percepção como todos outros objetos. Um exemplo vai clarear mais este assunto. Vamos imaginar que estendemos os nervos que atingem nosso cérebro e o colocamos fora de nossa cabeça onde podemos vê com nossos olhos. Neste caso seriamos capazes de ver nosso cérebro e toca-lo com os dedos. Neste caso podemos perceber que o cérebro nada mais é do que uma percepção formada pela sensação da visão e do tato.
Então qual é a vontade que vê, ouve, sente e percebe todos os outros sentidos, se não é o cérebro? Quem vê, ouve, toca e percebe o sabor e o aroma? Quem é este ser que pensa, raciocina, tem sensações e mais, diz EU e MIM. Um dos importantes pensadores de nossa época, Karl Pribram (Holographic Paradigm, p37) também coloca a mesma pergunta: Desde os gregos, os filósofos pensam sobre os "espíritos na maquina", o pequeno homem dentro do pequeno homem. Onde está o "EU", a pessoa que usa o cérebro? Quem é que se da conta da ação do conhecimento? São Francisco de Assis dizia: "Procuramos aquele que vê."
Na realidade o ser metafísico que usa o cérebro, que vê e sente, é o espírito. O que denominamos de mundo material é o agregado de percepções vistas e sentidas pelo espírito. Assim como os corpos que possuímos e o mundo material que vemos em nossos sonhos não possuem uma realidade física, o universo que ocupamos e os corpos que possuímos tampouco tem realidade material. O ser real e absoluto é o espírito. A matéria consiste meramente de percepções vistas pelo espírito. Sim, mesmo se iniciamos com ferrenha oposição, afirmando que matéria é real, as leis da física, química e biologia, nos levam todas ao fato de que a matéria consiste em uma ilusão e à inevitável atualidade de uma "matéria metafísica".
Este é o segredo por trás da matéria.
Este fato é tão definitivo que alarma alguns cientistas materialistas que pensam ser a matéria o absoluto. O escritor científico (?) diz no seu livro O Universo e Einstein (?) que "Em concordância com a afirmação dos filósofos de redução de toda a realidade objetiva a um mundo paralelo de percepções, os cientistas começaram a se conscientizar da alarmante limitação dos sentidos humanos."
Todos estes fatos nos conduzem-nos a uma importante e significativa pergunta. Se as coisas que aceitamos ser o mundo material são na realidade formadas por percepções, transmitidas ao nosso espírito então qual a fonte destas percepções? Respondendo esta pergunta, devemos considerar o fato de que a matéria não tem apenas uma existência autônoma porem é uma percepção. Assim, esta percepção deve ter sido causada por algum outro poder. O que significa que tem que ter sido criada. Mais ainda, esta criação tem que ser continua. Se não fosse uma criação continua e consistente então o que nós denominamos "matéria" desapareceria e seria perdida. Isto pode ser parecido a uma televisão onde uma imagem é mostrada enquanto o sinal da antena é continuo. Se a transmissão interrompe a imagem na tela também desaparece.
O SER REAL E ABSOLUTO
Então, quem faz nosso espírito ver o planeta terra, corpos, plantas, nossos corpos, e tudo o mais que vemos? É muito evidente que existe um criador superior, que criou todo o universo material. Esta é a soma de todas as percepções e continua sua criação sem interrupção. Desde que este criador mostra uma tal magnífica criação ele seguramente tem o poder e direitos eternos. Todas as percepções que ele cria são criadas por sua vontade e ele domina a tudo que criou em qualquer instante. Este criador é Deus, o Senhor dos céus e da terra. O único ser absoluto é Deus. Tudo afora Ele, são sombras de seres que Ele criou. Esta realidade é explicada da seguinte maneira pelo grande estudioso islâmico Iman Rabani: "Deus... A substancia dos seres que Ele criou é o inexistente.. Ele criou tudo no âmbito dos sentidos e ilusões... A existência do universo é no âmbito dos sentidos e ilusões, e não é material... Na realidade nada existe fora com exceção de Glorioso Ser que é Deus."
Nos quatro cantos deste universo, formado por percepções, esta Deus o único ser real. Assim o ser mais próximo ao homem é Deus. Isto é explicado no Korão com o verso "Nós criamos o homem e nós estamos mais próximo a ele do que sua veia jugular". Aonde quer que estivermos Deus estará conosco. Enquanto você vê este filme o ser mais próximo a você é Deus que cria tudo o que você vê em todos os instantes. Enquanto Deus nos fizer ver imagens e nos provê com sensações relacionadas a este mundo, continuaremos a viver neste mundo. Quando Ele cessa com as imagens e sensações pertencentes a este mundo, mostra-nos o anjo da morte e nos dá percepções de uma dimensão diferente, significa que morremos.
O dia da ressurreição, julgamento, céu, inferno e a vida eterna será criado para nós da mesma maneira. Criar todas estas coisas é simples para Deus, que nos mostra a evidencia de seu eterno poder e infinita sabedoria. Sim, neste mundo.
9 comentários:
O raciocínio é sofístico. O 'ergo sum' cartesiano foi devidamente criticado por Nietzsche e, de forma mais interessante, por Hume. Acrescento que qualquer idéia de 'espírito imaterial' só pode derivar da idéia de 'matéria', que por sua vez deriva dos fenômenos perceptíveis. Não saímos da estaca zero.
bah...aqui na Universidade não consigo escutar o vídeo, mas vou vê-lo mais tarde em outro local.
Já tinha lido o livro Universo Holográfico.
É meio complicado falar sobre o assunto no meio de tantas incertezas.
Mas pensava que os pensamentos que eram uma ilusão. A realidade seria em tese a matéria. Por exemplo os galhos balançando com o vento que todos vêm (eu, você, um pássaro, um cachorro, um cara do oriente), mas já os pensamentos são tintas que tentam recriar uma realidade própria.
De qualquer forma, legal essa teoria do cérebro codificador.
Ah, já houvi falar que a matéria seria nada menos que energia-trabalhada. Teorias e teorias. Abraços.
Lendo seu artigo nada mais restava a mim e a que fizer o que fiz,prestei atenta e educada atenção ao que lia pois é decente para comigo e para quem se dispôs a escrever ,publicar e postar na web.Conclui sobre toda verdade mencionada sobre o ser como sub produto da sociedade,do meio,coisa que já sabemos há muito tempo não é?Pois os nossos sonhos são nossos projetos inversos,desejos em medos,medos em formas distintas,matéria em formas disformes.Ouvir,falar,vestir,comportar-se,sentir,fazer ou não,saber e o que se sabe,executar o que executou-se sabendo?Podemos executar o que nem sabemos,e pior executar e nem sequer imaginar que executamos,fizemos e jamais soubemos ,saberemos,saberíamos talvez de cordo com o "império" que estabelecemos aos nossos sentidos,ou o que nos foi imperativo sentir e passar aos sentidos que norteiam as normas e diretrizes de vida as quais nos permitem fazer ,desfazer,crer,descrer,e viver desenhando todo dia uma página de atos nossos ou feitos por nós,e os atos alheios exercendo leis dinâmicas sobre nós que temos nosso conteúdo diferente do outro,e daquele outro e fazemos o mundo de trilhões de seres difentes um do outro interagindo entre si para produzir fatos,ou produzem fatos por que vive-se para um fim nem que seja nada a finalidade de sua vida.O que concluo agora é que ser você é para produzir este artigo tão banal?Quais emoções imbuídas em seu íntimo peequeno e nauseante puderam ter um resultado tão perverso para a sua própria pessoa e aos que tem convívio com seu ser único e especialmente talhado para sobressair pelo que lhe diminui,o seu pouco e quase nada capaz de ofertar para o mundo tamanha bobeira,pasmaceira e imensa chatice a ponto de dar termo ao que escreveu,publicou e submeteu ao público esse texto medíocre .Teve consciência do que fez?Foi proposital ou o fez inadvertidamente?É necessário pensarmos naquilo que damos e daremos ou não às nossas crianças.Digo isso ao refletir e usarei a frase maravilhosa de Vinícius de Moraes para emncerrar a questão:"E se todos fossem no mundo iguais a você?".Edelweis Coronato.
25/11/2007.São paulo,capital.
O universo vai sentir nossa falta em nossos atos.
No todo nada mudará, além de nós, o inventário de átomos é imutável.
Somos tão improváveis que cada átomo, desorganizado, em nosso corpo, não mantém nossa vida como conhecemos.
Se é assim, só nossos atos é que podem acrescentar algo, como novo, alterar o destino do conjunto, e se fazer imortal, porque influenciou na trajetória do mundo.
Só Deus fecha esta equação.
Eduardo Buys
- se navegar é preciso, então www.varejototal.zip.net
Isso aí não é nada mais nada menos que o imaterialismo de George Berkeley! "Ser é ser percebido". Toda essa especulação metafísica-epistemológica já foi feita pelo bispo irlandês há 300 anos atrás. Até as conclusões, como a de que Deus é o autor da realidade, são as mesmas. Só que agora vemos tudo sobre uma roupagem New Age e "científica".
Não há nada científico no imaterialismo. Aliás, ele é impossível de ser experimentado. Como pode ser possível investigar cientificamente algo que não é passível de experimentação? É óbvio que o método científico é limitado pelas nossas sensações, os filósofos já descobriram isso há muito tempo, já estava na hora do povão saber. Só não saiam por aí dizendo que o imaterialismo foi comprovado pela ciência. Também não foi refutado. A realidade além da percepção simplesmente não é objeto de investigação científica!
Favor amigos, conheceis a verdade e a verdade vos libertará.
Sobre George Berkeley:
http://en.wikipedia.org/wiki/George_Berkley
Mais links para sua libertação:
Meu blog:
http://theunpluggedguy.blogspot.com/
Texto que aborda de maneira mais sólida a possibilidade do conhecimento sobre o real:
http://malprg.blogs.com/francoatirador/2007/09/garfo-e-faca.html
É simplesmente imprecionante a arrogância intelectual de alguns...
...e a pobresa de espírito! e verdade a pílula vermelha não é pra todos... Valeu! muito boa a matéria, ja havia lido esse levro " o universo holográfico" alguns anos e achei fantástico! a coisa que simplesmente calam tão bem na "alma" sem maiores complicações!
É simplesmente imprecionante a arrogância intelectual de alguns...
...e a pobresa de espírito! e verdade a pílula vermelha não é pra todos... Valeu! muito boa a matéria, ja havia lido esse levro " o universo holográfico" alguns anos e achei fantástico! a coisa que simplesmente calam tão bem na "alma" sem maiores complicações!
...anos mais tarde, porém tenho que dizer: concordo com você amigo, quando diz sobre a arrogancia intelectual de "alguns". Ela é tanta que impede que "alguns" alcancem o sentido real ... ou seria irreal ¿? Bem, aproveitemos a pílula...
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